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31 maio 2017

Tag #76: Direitos de Leitor

E aí meus baixinhos queridos! Tudo bem com vocês?
Hoje vim responder mais uma tag, cuja, vi e foi criada pela Jota Pluftz que se chama Direitos de Leitor, baseada no livro Como um Romance do Daniel Pennac. Espero que gostem e vamos lá?


1- O direito de não ler: Um livro que você não quer ler nem que te paguem. Sem sombra de dúvidas é Crepúsculo. Até acho o filme legal, mas sinceramente não tenho vontade nenhuma de ler.

2- O direito de pular páginas: Um livro que você leu... só o que interessava. Eu não tenho o costume de ler só partes do livro ou eu leio por inteiro ou abandono.

3- O direito de não terminar um livro: Um livro que você começou algumas vezes antes de ler inteiro.

Foi difícil concluir essa leitura, reiniciei a mesma algumas vezes para entender melhor o que está se passando e confesso que na maior parte da leitura fui empurrando com a barriga até terminar... Para terem noção estou lendo a continuação e está no mesmo ritmo, isso me decepciona por que me sinto um inútil por não estar por completo dentro da história.
Para Durzo Blint, matar é uma arte... e ele é o artista mais talentoso da cidade. Temido por muitos, Durzo é uma lenda viva com as mãos manchadas de sangue e nenhuma culpa pelas vítimas que deixa pelo caminho.
Esse mundo sombrio também não é novidade para o jovem Azoth. Sobrevivendo entre becos sujos, ele aprendeu que a esperança é uma piada. Pelas regras das guildas, crianças são agredidas e surradas todos os dias.
Tentar contestar essa realidade seria um risco alto demais. Mas quando a morte se torna questão de tempo para ele e seus amigos, Azoth se vê forçado a vencer o medo e agarrar a chance de virar um derramador, um assassino. Ele precisa se tornar discípulo de Durzo Blint.
Para ser aceito, o garoto abandona sua antiga vida e abraça uma nova identidade. Ao se tornar Kylar Stern, ele aprenderá a transitar no mundo dos nobres, sobreviver às magias de seus inimigos e cultivar uma amizade muito especial: a da escuridão.

4- O direito de reler: Um livro que você salvaria no fim do mundo, para reler pela eternidade. Seria a série do Harry Potter que demorei muito a adquirir.

5- O direito de ler qualquer coisa: O livro mais improvável que você já leu e gostou, e que algumas pessoas talvez duvidem que você leu. Não seria o livro provável que eu leria, mas o gênero que é Erótico que estou adentrando bem devagar até me acostumar por inteiro! Irei indicar novamente...



A vida às vezes nos põe no pelourinho, abrindo em nós feridas que parecem que nunca cicatrizarão, foi assim com Hedonê. Após perder o grande amor da sua vida em circunstâncias fatais, a tristeza abraçou-a de tal modo que até a única coisa que podia salvá-la de si mesmo ela perdeu, a sua literatura. A poesia deixou de fazer-lhe companhia, e ela se tornou uma escritora falida, sem muito o que dizer do mundo, e sem interesse de permanecer viva. Para aplacar sua dor e sentir-se como antes, buscando o seu antigo eu perdido, Hedonê se veste com toda a sua luxúria e sai às ruas da cidade à procura de corpos que possam lhe proporcionar o prazer que haverá de lhe afastar da dor. Nessa busca compulsiva por uma saciedade perdida, ela acaba conhecendo Eros, um jovem e belo fotógrafo que a arranca da sua zona de desconforto e a faz repensar a sua vida e a sua obrigação de seguir em frente, mesmo após tudo o que fora tirado dela.

6- O direito ao bovarismo (doença textualmente transmissível): Um livro que parecia ótimo! Mas o tempo passou...e você pensou a respeito. São tantos livros que li que nem me lembro mais se tem algum que achei demais da época e agora não goste mais "Se eu me lembrar venho aqui alterar".

7- O direito de ler em qualquer lugar: O lugar mais estranho/improvável em que você já leu um livro. Já tentei ler no carro enquanto estava viajando e também no lugar em que estava, mas não rolou nada.

8- O direito de ler uma frase aqui e outra ali: Um livro que te alimenta com pequenas doses diárias. Não sou muito de abrir um livro do nada e ler algumas frases, mas um que me inspira bastante ao me lembrar é o...


Pedro Diniz tem um desafio e um problema pela frente.
O desafio: filmar um roteiro magnífico capaz de surpreender o público e conquistar o prêmio mais importante do cinema brasileiro.
O problema: não ter a menor ideia de como fazer isso.
Aos 25 anos, recém-formado, Pedro está convencido de que é um sujeito muito especial, que tem a missão de usar o cinema como instrumento para melhorar o mundo. Diagnosticado na adolescência com uma doença degenerativa que o condenaria à cegueira, ele contraria a lógica da medicina quando a perda de sua visão estaciona de forma inexplicável. Enquanto comanda o último cineclube de São Paulo e trabalha em uma videolocadora na periferia, Pedro planeja seu próximo filme - a obra que vai consagrá-lo. E, para animar as coisas, conhece a intrigante Cristal, uma ruivinha decidida, garçonete e estudante de física nuclear, que mexe com seu coração.
A perspectiva idealista de Pedro, porém, sofre sérios abalos. Atormentado por um segredo, ele parte com os amigos Fit, Mayla e Cristal numa longa viagem até Pirenópolis, em Goiás, a bordo de um Opala envenenado. Com câmeras nas mãos e espírito de aventura, a equipe técnica improvisada está disposta a usar toda a sua criatividade na filmagem, feita na estrada ao sabor de encontros inesperados e de sentimentos imprevisíveis. E o jovem cineasta descobre que, quando o destino foge do script, nada supera o apoio de grandes amigos.

9- O direito de ler em voz alta: Um livro que você precisou ler em voz alta. Quando estou sozinho costumo muito fazer isso quando acho um trecho muito engraçado do livro ou quando me chamou muita atenção. Um caso é o livro...

Foi uma sensação boa poder ter desfrutado desta obra que deixa qualquer um de boca aberta.
Em 2014, na Bienal do Livro de São Paulo, Klara Castanho foi pedir um autógrafo para Luiza Trigo, que estava lançando seu novo livro. Desse encontro nasceu uma amizade.
Um ano depois, inquieta e cheia de ideias, Klara pediu ajuda de Luiza com o conteúdo de um programa jovem de entrevistas que planejava fazer na internet, baseado no que via no dia a dia. Depois de trabalhar um pouco no que Klara havia escrito, Luiza sugeriu: “Que tal pegarmos esses textos e transformarmos em um livro?”. Klara adorou. Assim surgiu a história de Giovana, uma garota que acaba de se mudar com a família para São Paulo e que, de quebra, precisa encarar os dilemas da adolescência. Obedecer sempre aos pais controladores ou se aventurar em busca de independência? Ignorar suas convicções para andar com o grupinho popular do colégio, ou isolar-se com a amiga tímida e solitária? Viver um grande amor e perder o amigo, ou contentar-se com a friendzone?
O resultado disso tudo são situações e personagens coloridos e autênticos, já que suas dúvidas, erros e acertos foram inspirados nas vivências das próprias autoras. E isso mostra um pouco do motivo pelo qual elas compartilham a paixão pela leitura: com ficção podemos exprimir grandes verdades.

10- O direito de calar: Um livro que te deixou sem palavras, porque era muito bom...ou muito ruim.

Não tenho palavras para descrever o quanto é boa essa leitura.
O pai dela surtou e foi internado. A mãe disse que ia viajar por uns dias e nunca mais voltou. Wren, sua irmãzinha, parece bem, mas já está tendo problemas na escola. Lucille tem só 17 anos, e todos os problemas do mundo. Se não conseguir arrumar um emprego para pagar as contas e fingir para os vizinhos que está tudo em ordem, pode perder a guarda da irmã. Sorte a dela ter Eden, uma amiga tão incrível que se dispõe a matar aulas para ajudá-la. Azar o dela se apaixonar perdidamente justo agora, e justo por Digby, o irmão gêmeo de Eden, que é lindo, ruivo... mas comprometido.
Essa luz tão brilhante é a história de uma garota que descobre uma grande força dentro de si enquanto aprende que a vida e o amor podem ser imprevisíveis, assustadores e maravilhosos – tudo junto e misturado.


Então é isso pessoal espero que tenham gostado dessa tag, comentem aí em baixo o que acharam e se for a sua primeira vez aqui no blog, lhe convido a seguir, se inscrever no canal, curtir a página do blog lá no Facebook, me seguir no "Twitter" "Pinterest" "Instagram" "Snapchat" e me adicionem no "Skoob" "Goodreads" "Google +".

No mais é isso, muito obrigado pela sua atenção e até a próxima. Tchaau

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