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08 janeiro 2018

Cinco escritoras brasileiras empoderadas para você ler

Alô, alô meu povo! Tudo bem com vocês? Espero que estejam ótimos, pois hoje estou maravilhindo.
Hoje irei indicar cinco escritoras brasileiras para vocês. Vamos lá?

Josy Stoque


É uma paulista e pisciana, muito talentosa. A sua primeira aparição no mercado literário fora com a saga de fantasia, Os Qu4tro elementos. No entanto, com o decorrer dos anos, Josy embrenhou por um caminho onde pode mostrar muito mais do seu potencial e da sua visão de mundo, pelas narrativas dos seus personagens.

Dana de romances eróticos, policiais e de época, a escritora criou mulheres fortes, que se impõe diante da sua feminilidade e mostram todo o seu potencial.

Na trilogia Puro êxtase, Sara Mello uma mulher de trinta anos, bem-sucedida e divorciada. Ela vive uma vida morna, de frustrações e sentimentos de derrota. Contudo, aos poucos, passa a enxergar que mesmo diante das situações em que está metida, é tempo de se reinventar e ser dona do seu futuro. Outra grande personagem é Giulia, de Mexe Comigo, um romance de época ambientado em meados do século XX. Uma jovem sonhadora, que vivendo sob o domínio do seu pai e da sua violência, decide fugir de casa e correr atrás de seu sonho de se tornar uma vedete. Para terminar, outra grande personagem da Josy é a Viúva Negra, personagem do livro, Não fuja do amanhã, um romance policial. Viúva Negra é a chefona do tráfego e nos apresenta uma mulher poderosa e que sabe muito bem o que quer.


Daya Engler


Dona de uma das séries mais aclamadas da amazon pelas leitoras de eBook, Daya Engler é uma psicóloga do Paraná, que atualmente vive em São José do Rio Preto, interior de São Paulo.

Sua série, Dangerous que se inicia com o livro Indômitos, seguida de mais quatro livros, Remissão, Consequência e Febre, além do livro TKO, que narra a história de uma das protagonistas da série, como em um spin-off.

As mulheres de Daya são senhoras de si, Antonella Vicenti, protagonista da série Dangerous é uma jovem livre e desimpedida, que não gosta de ser mandada e faz o que bem entende de sua vida. Pietra, que também faz parte de Dangerous, mas protagoniza TKO é, assim como a sua irmã, já que são filhas da mesma mãe, a Daya, compartilham do mesmo instinto com leves diferenças. Aliás, elas são grandes amigas.

Há ainda a Lana Bianchi, que na novela Uma Noite, se mete em um relação sem proteção que lhe acarreta graves consequências, no entanto, ela não deixa de ser quem é mostra o poder da sua personalidade e a naturalidade em ser quem é.


Sinéia Rangel


Falar de Sinéia Rangel, é falar de alguém que veio para mostrar que escrever romances é muito mais que descrever cenas, mas que também é explorar assuntos, até então inexplorados. Seja por se encaixarem no esteriótipo de tabus, ou o medo de tocar em certos temas.

Seu último lançamento, Rafani veio para mostrar que ser mulher é vai muito além da imagem que a sociedade cria, mas é preciso como na música, ter força, garra e coragem sempre.

Rafani, a protagonista, que dá título ao livro, sofre desde abusos quando crianças a espancamentos e estupros, já em vida adulta, o que lhe acarreta consequências que perdurarão por toda a sua vida.

Além de Rafani, Barbára que é filha da mesma, também é da mesma estirpe da mãe.

Sinéia nos presenteia com personagens muito bem construídos e temas, que sim, devem sim serem discutidos.


Jade Sand


Essa mulher é um mistério. Alguém já viu seu rosto, ou sabe quem ela é? Não, provavelmente não, mas isso não importa. Em seus romances, voltados para o público gay, ela traz um empoderamento que pouco se vê, nas histórias que figuram nos rankings da amazon.

Seu maior feito, acho, na minha visão, foi falar da intersexualidade no livro Intersex, através do personagem Bryan e mostrar que todos temos o direito de ser quem somos, e escolher viver da forma como bem entendemos.


Thati Machado


Gorda, sim. Vou começar a falar dessa mulher assim, sim. Por quê? A gordofobia existe, e as pessoas andam de olhos fechados para isso, mas a nossa queridinha Thati machado, resolveu usar a literatura para lutar contra este preconceito que ainda está enraizado em nossa sociedade.

Em seu romance Poder Extra G, Nina, sua personagem tem 90kg, contudo é uma mulher que, independente do que a sociedade exige que ela seja, tem muito amor próprio e atitude.

Dona de uma escrita impecável, além de nos apresentar personagens fortes e situações onde o preconceito é posto à claras, ela milita sobre aquilo que acredita, sem precisar panfletar, de um jeito seu e que apresenta ao leitor um universo onde ser você mesmo, rompe qualquer barreira.


Então é isso pessoal! Um abraço em cada um de vocês.

CHEIROS.

8 comentários:

  1. Um lacre é um lacre! Muito obrigada por ser lembrada! Só divas! Beijos

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  2. Só não conhecia 2 e já to indo atrás.

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  3. Amei!!! Levo no coração... Não permita que os outros determinem o significado das palavras que escrevem a sua vida💓
    Poder Extra G 😍😍😍

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  4. O lacre começa pelo título do post. Só posso agradecer por esse presente maravilhoso. Obrigada!

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  5. Oi Márcio, voltei!
    Eu conheço apenas duas dessas autoras, e realmente elas são donas de si.
    Curti as dicas!

    Beijoooo

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