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03 setembro 2018

Vem conferir o que tem de novidade no site da Rocco

E aí meus baixinhos queridos! Tudo bem com vocês?
Hoje irei mostrar as obras que mais me chamaram atenção nos lançamentos da editora Rocco e espero que gostem. Vamos conferir?


Antonio Carlos Secchin estreia na literatura para crianças com um poema cheio de significados. Em O galo gago, o autor apresenta uma visão curiosa sobre o fluxo do tempo e como é essencial que depois do dia venha a noite e, seguida a ela, venha novamente o dia. Se não fosse mais assim? Se Sol e Lua não percebessem a hora de chegar e a hora de ir? E, o mais importante, se apenas o galo fosse responsável por avisar Sol e Lua e não pudesse cumprir sua tarefa direito?
Em um compasso bem ritmado, Secchin conta a história de um galo que não consegue cantar e, por isso, bagunça a vida do Dia, da Noite e dos outros animais. Mas, em vez de ser rechaçado pelos outros bichos, o galo recebe ajuda de seus amigos. Todos estão empenhados em fazer o Dia e a Noite acontecerem para que a vida possa seguir normalmente.
Há múltiplas possibilidades de leitura em O galo gago, a começar pelas rimas, por si só um convite à diversão dos leitores. Com humor, Secchin propõe uma solução para o problema do galo a partir da empatia e do senso de comunidade. “E pra que assustar o galo?/ Vamos chamá-lo mais tarde./ Quem sabe com nosso aplauso/ ele vira um cantor de verdade”, diz o bicho da goiaba.
Num certo momento, todos os bichos emprestam seu canto para o galo. E pensando juntos, expondo argumentos e ideias, conseguem tirar o coitadinho da sua tristeza e ainda trazer o Dia de volta. Que mal há em o papagaio, que imita todas as vozes, imitar também o canto do galo? “Nada de periquito/ para cantar ao Sol!/ Bastava o papagaio/ soltar um cocoricó bemol”, sugere a tartaruga.
A festa dos bichos fica mais animada com as cores de Clara Gavilan. Os traços leves da ilustradora conferem ao livro uma atmosfera de inocência, quase naïf. Todos os personagens são bastante expressivos, o que favorece a identificação da criança com o texto.
Secchin brinda a todos nós com sua habilidade para a palavra escrita. Crianças, pais, professores e mediadores de leitura têm em O galo gago um livro completo, que envolve os leitores do início ao fim e deixa um gostinho de querer mais poesia.

Escrito em forma de diário, Confissões de uma garota desastrada relata um ano na vida de Chloe Snow e sua chegada ao ensino médio. Estão lá os típicos dilemas de uma adolescente às voltas com o amadurecimento, as amizades e os amores. Para Chloe, a vida dela é um verdadeiro desastre: ela nunca beijou ninguém, está apaixonada pelo veterano mais desejado da escola e sua melhor amiga não tem mais nada a ver com ela. Para completar, sua mãe se mudou para o México de repente, deixando a menina sozinha com o pai. Divertido, sensível e emocionante, o livro é uma espécie de Diário de Bridget Jones para jovens, capaz de arrancar lágrimas e gargalhadas a cada página.
Enquanto vai se acostumando com a nova rotina apenas com o pai e o cachorro, Chloe tenta esquecer que as aulas começarão em algumas semanas. Pelo menos não estará sozinha. Hannah, sua melhor amiga desde os quatro anos, também irá para a escola nova. Pensando bem, talvez seja apenas um pouco pior do que os últimos anos do ensino fundamental. Quando pensa no que fez nos últimos anos, Chloe planeja ser bem diferente a partir de agora. E uma coisa precisa ser feita com urgência até a virada de ano: ela precisa beijar alguém!
A lista de pretendentes nem é tão longa, mas tem lá seu grau de dificuldade. Será que ela deveria colocar na lista o garoto que acabou de conhecer na piscina: Mac, veterano bonitinho da nova escola. Talvez isso seja um pouco precipitado. Afinal, ele tem namorada. Este seria um assunto que gostaria de discutir com a mãe, mas o que fazer se ela parece ter sempre um problema com o computador, a rede wifi que fica falhando, os compromissos fundamentais para a criação dos personagens do livro. Agora, além disso, parece bastante ocupada com as touradas.
Quando as aulas finalmente começam, movida de toda coragem do mundo, Chloe resolve participar do teste para participar do coral da escola. Não que ela queira muito, mas os veteranos mais bonitos estão lá, inclusive Mac. Subitamente, isso se torna uma questão muito importante, ainda mais quando a mãe resolve ficar mais do que os prometidos quatro meses no México e o pai parece ter que trabalhar tarde quase todos os dias. Com o coral, ela poderia manter-se mais ocupada e até fazer alguns amigos novos, quem sabe. Afinal, ter o que fazer sempre evita desastres, certo?

Quantos papéis uma adolescente pode interpretar? Hattie Hoffman especializou-se em ser o que quer que os outros quisessem que ela fosse: boa filha, aluna aplicada, namorada fiel. Mas seu assassinato expôs uma faceta que ela não deixava transparecer para ninguém na pequena Pine Valley, típica cidade interiorana do meio-oeste norte-americano.
Tal qual Lady Macbeth, personagem que a jovem interpretava na peça teatral da escola, Hattie era uma mulher determinada e capaz de manipular todos a sua volta. “A primeira e mais importante lição da arte de representar consiste em interpretar sua plateia. Saiba o que eles querem de você e dê-lhes exatamente isso.” O poder que ela conseguiu com essa técnica, no entanto, colocou sua própria vida em risco – e desfez o equilíbrio da comunidade em que morava.
Com uma narrativa envolvente e personagens complexos, Tudo que você quiser que eu seja leva o leitor pelos tortuosos caminhos da investigação policial. A narrativa não linear é apresentada a partir de três porta-vozes: a própria Hattie, o xerife Del e o professor de inglês Peter Lund, um dos suspeitos. À medida que o xerife investiga as pistas que surgem sobre o caso, as máscaras de Hattie são derrubadas uma a uma. O leitor descobre que a menina estava envolvida em um relacionamento secreto e que esconde muito mais segredos do que seus pais poderiam imaginar.
A autora Mindy Mejia tece de forma hábil e inteligente a reconstituição de um ano na vida de Hattie. A desenvoltura com que criou o thriller psicológico mereceu-lhe uma posição entre os Melhores Novos Mistérios no jornal The Wall Street Journal e comparações com o suspense Garota Exemplar, best-seller de Gillian Flynn.

Tara Westover tinha 17 anos quando pisou pela primeira vez numa escola. Criada nas montanhas de Idaho, nos Estados Unidos, ela cresceu preparada para enfrentar o fim do mundo. Sua casa era praticamente um abrigo antiaéreo com estoque de comida. Tara também nunca foi a um médico. A família vivia totalmente isolada da sociedade, sem ninguém para oferecer uma educação formal, ou para proteger a jovem dos ataques violentos de um irmão mais velho. Quando um dos irmãos da jovem conseguiu chegar à universidade e trouxe notícias da vida além das montanhas, Tara decidiu tentar um novo estilo de vida. Ela aprendeu, de forma autodidata, matemática, gramática e ciência, e conseguiu chegar à universidade, onde estudou psicologia, política, filosofia e história. Sua busca por conhecimento a transformou e a levou para Harvard e Cambridge. A trajetória de superação de Tara é contada em A menina da montanha, um dos mais aclamados lançamentos do ano. Narrado com ritmo e fôlego de romance, o relato autobiográfico ocupa os primeiros lugares da concorrida lista dos mais vendidos do The New York Times desde o lançamento, acaba de ser eleito o livro do ano de 2018 pela Amazon e já figura entre as principais listas dos mais vendidos do Reino Unido, Canadá, Itália e Irlanda, países onde foi lançado.
A menina da montanha é uma história em duas partes. Na primeira, Tara Westover conta a história de sua infância nas montanhas de Idaho, nos Estados Unidos. Sua família era mórmon, seus pais justificavam suas atitudes segundo a vontade de Deus e ela cresceu esperando o fim do mundo, longe da escola, vendo seu pai construir um abrigo subterrâneo, estocar conservas de pêssego e enterrar galões de gasolina, que deveriam garantir a sobrevivência depois do colapso final. Na segunda, Tara conquista algo que nunca achou possível: chegar à faculdade. Aos 17 anos, autodidata, ela começa a trilhar uma bem-sucedida trajetória acadêmica, que a levou ao doutorado e a cursar instituições de prestígio como Cambridge e Harvard. Duas partes que parecem, a princípio, absolutamente opostas, mas que constituem etapas de uma mesma história.
Durante a infância e a adolescência, Tara estava acostumada a ouvir os sermões do pai, contra o governo; às escolas, que produziam uma lavagem cerebral; aos hospitais, lugares para pessoas sem fé, e sobre a vontade de Deus. A rotina era dura, a mãe produzia óleos essenciais, trabalhava como parteira e era responsável pelo abastecimento da cozinha. Tara e os seis irmãos precisavam ajudar os pais nas duras tarefas da casa e ainda existia Shawn, o irmão violento que a espancava constantemente. O destino parecia traçado: ela se casaria, teria uma penca de filhos e levaria a vida mais ou menos como sua mãe fazia.
Tyler, um dos seus irmãos, foi o primeiro a querer mudar o destino. Ele comprou livros, estudou sozinho e conseguiu ser admitido em uma universidade. Incentivada por ele, Tara fez o mesmo. Fora do domínio da família, ela se deparou com muito mais do que os livros podiam ensinar. Viu que nem tudo era indecente, que as mulheres poderiam ter uma ambição diferente de casar, ter filhos e obedecer ao marido e que o fim do mundo talvez não estivesse tão próximo assim. Durante uma pesquisa de psicologia, descobriu algo aterrador, que o pai deveria ser portador de um transtorno bipolar e que as histórias que ela sempre acreditou eram fruto de uma mente perturbada.
A menina da montanha é uma trama surpreendente, que parece inventada por uma mente criativa, mas é a história de vida da própria autora. Para ela, sua trajetória é a prova do poder transformador da educação.

Luke Manchett está encrencado e o pior é que ainda nem sabe o quanto. O garoto de 16 anos não tinha contato com o pai há pelo menos 10. Então a notícia da morte não o afeta de maneira especial, pelo menos no começo. O comunicado chega pelo correio. Na carta do advogado, um dia e horário para tratar sobre os detalhes da herança. Ao receber a informação sobre a fortuna que irá herdar, Luke nem pensa muito nos documentos que está assinando sem ler. Talvez nem se quisesse teria conseguido ler, especialmente aquele termo escrito em latim sobre pele de cabra.
Enquanto sonha em como irá gastar tanto dinheiro, Luke começa a se sentir estranho, como se estivesse sendo observado ou seguido. A explicação para essa sensação não demora muito. Ele logo descobre que uma legião de oito espíritos também faz parte da herança do pai. Luke nunca acreditou que o pai realmente pudesse ver ou lidar com fantasmas, como costumava afirmar no programa sobre paranormalidade que apresentava na TV. Nas poucas vezes em que por acaso se deparou com a performance do pai, trocou de canal bem rápido.
Agora não apenas acredita que isso era possível, como está tendo que aprender rapidamente a lidar com a insatisfação dos espíritos que herdou. Precisa ser rápido, pois faltam apenas 13 dias para o Dia das Bruxas, data em que os fantasmas ganham força e poder para não só tentar se libertar de seu senhor como para matá-lo. Pelo menos Luke não está sozinho. Sem precisar pedir, a esquisitona da escola, oferece ajuda. Elza Moss é clarividente e decide ajudar Luke a evitar uma tragédia no Dia das Bruxas.
Juntos correm contra o tempo para desvendar as anotações aparentemente aleatórias deixadas pelo pai de Luke, assim como para abrir e ler o livro que explica todas as atribuições de cada membro de legião de espíritos. A única questão é que os fantasmas parecem não estar querendo colaborar e mesmo antes do Dia das Bruxas resolvem colocar à prova todos os conhecimentos de seu novo mestre.

A esperta e irremediavelmente atrapalhada Ivy Pocket está de volta em aventuras ainda mais inacreditáveis. Agora que está de posse do colar com o Diamante Relógio, a menina terá que enfrentar novos desafios. Tudo isso, enquanto lê poesias para pessoas em seus leitos de morte e mantém bem limpa a sala de velórios dos Snagsby. Sala de velórios!? Sim, você leu certo. Ivy Pocket foi adotada por um casal muito simplório, “tão sofisticado como um ovo mexido”, e eles são donos da empresa Snagsby Funerais Econômicos.
Apesar de Ivy estar certa de que é a imagem de uma filha perfeita, as confusões em que se mete provam o contrário. A pedra mágica e amaldiçoada do Diamante Relógio que carrega em um colar rouba almas e oferece visões do passado, do presente do futuro. Ivy parece ser a única imune ao poder do Diamante e, por causa disso, agora vem sendo perseguida pela Srta. Always, que acredita que Ivy é a Dual, salvadora que acabaria por curar a peste que mata o povo de Prospa, misterioso mundo para onde vão as almas roubadas pelo Diamante.
Além de ter que proteger o Diamante Relógio da malvada srta. Always, que parece estar sempre à espreita, dessa vez, uma linda herdeira chamada Estelle Dumbleby quer que Ivy descubra a verdade por trás da morte de seu irmão. Para completar, Ivy faz uma nova amiga, a bibliotecária Miss Carnage, que assumiu o posto depois que o sr. Abercrombie desapareceu em algum lugar entre Mitos Gregos e Literatura Francesa.
Em Parem a Ivy Pocket, Caleb Krisp criou uma sequência à altura do primeiro livro da trilogia, Ivy Pocket: o segredo do diamante. Com uma narrativa veloz e belas ilustrações de Barbara Cantini, o livro infantojuvenil traz uma anti-heroína pouco tradicional, em uma narrativa bem-humorada e irreverente.

Quatrocentos dias. Parada no sinal, Quinn não consegue fazer outra coisa a não ser pensar no vazio deixado por Trent. Não que seja um dia para alguma “comemoração” como quando foi aniversário dele, no dia 142, ou ao completar um ano daquela manhã horrível em que acordou com o barulho de sirenes e o coração soube imediatamente que algo havia acontecido com ele. Em poucos minutos estava diante da cena confusa de luzes azuis e vermelhas piscando, das vozes entrecortadas dos socorristas, do tênis de Trent jogado de lado no meio daquilo tudo.
Quinn é acordada do devaneio pela buzina do carro de trás. Em segundos, repassa o plano que a fez sair de casa, uma enorme exceção na realidade atual. Primeiro: dirigir até Shelter Cove, uma cidadezinha litorânea não muito distante e para onde costumava ir na infância em incontáveis dias de primavera e verão. Segundo: descobrir onde fica a loja da família de Colton Thomas, ver quem ele é, olhá-lo de longe, sem interferir em sua vida, pois afinal ele optou por não ter contato com a família de quem lhe doou um novo coração. Terceiro: voltar à escuridão dos dias sem Trent. Um plano perfeito.
A loja de equipamentos de mergulho da família de Colton ainda está fechada. Mesmo de longe, porém, Quinn a reconheceria. Olhou a foto na internet várias vezes e tudo isso já lhe parecia tão familiar depois de ler e reler incansavelmente os posts do blog da irmã de Colton. É como se cada detalhe da trajetória da doença e da recuperação após o transplante estivessem gravados em sua memória. Só faltava um pequeno detalhe: vê-lo, para que pudesse fechar o capítulo com as pessoas que receberam órgãos de Trent. Os outros quatro responderam as suas cartas. Colton, não.
Como nem tudo sai como se quer – e Quinn já deveria saber disso melhor do que ninguém –, o plano dá errado. E muito. Um café derramado, uma batida em um furgão alheio, um lábio cortado, a espera por atendimento no hospital local. E tudo isso sob o olhar atento de Colton Thomas. Como seguir em frente como se nada disso tivesse acontecido? Poderia simplesmente voltar para casa, para a proteção dos pais e o acordo tácito de não ser questionada, para viver apenas para as lembranças de Trent. Como, porém, ignorar esses olhos verdes, o calor desse sorriso e a leve palpitação que Colton provoca?

Uma história inesquecível de mulheres soldados rompendo barreiras à ascensão feminina no meio militar (...). Este livro inspirará você e lembrará a você o poder de desafiar limites. - Sheryl Sandberg, autora de Faça acontecer: Mulheres, trabalho e a vontade de liderar
Anos antes de o Pentágono autorizar a presença feminina na frente de combate das Forças Armadas dos Estados Unidos, uma equipe de mulheres se juntou ao grupo de Operações Especiais no Afeganistão, fazendo um delicado trabalho de campo: conversar com as cidadãs locais, a fim de obter o máximo de informações sobre os combatentes inimigos. Em A guerra de Ashley, Gayle Tzemach Lemmon conta a história da CST-2, unidade formada por essas pioneiras, e da heroína da tropa, a segunda-tenente Ashley White.
Em 2010, o Comando de Operações Especiais do Exército dos Estados Unidos criou as Equipes de Apoio Cultural (CST, na sigla em inglês), que faziam parte de um programa-piloto cuja proposta era levar, secretamente, mulheres militares ao campo de batalha no Afeganistão. Ao lado de Rangers do Exército, Green Berets, Seals da Marinha e outras equipes de elite, elas teriam uma importante missão: construir relações interpessoais em um país islâmico extremamente conservador, de uma forma que os homens jamais conseguiriam. Caberia ao time feminino, além de revistar as afegãs em busca de bombas e armas, fazer um trabalho de inteligência, entrevistando avós, mães, irmãs, filhas, tias, sobrinhas e esposas que viviam nas zonas de conflito.
Quando a comandante da segunda-tenente Ashley White lhe entregou o folheto com a convocação da CST, a jovem que servia na Guarda Nacional em Goldsboro, na Carolina do Norte, soube imediatamente que o programa era para ela. Apesar de estar morando com o noivo, o tenente do Exército Jason Stumpf, e fazer parte de um núcleo familiar amoroso e unido, formado por seus pais, um irmão mais velho e uma irmã gêmea, Ashley achava que algo lhe faltava. Ela se sentia culpada por usar o uniforme sem ter servido em uma das guerras travadas pelos Estados Unidos e sonhava com a experiência no campo de batalha.
Assim como Ashley, outras militares de várias partes dos Estados Unidos atenderam ao chamado e se inscreveram no processo de avaliação e seleção da CST, apelidado de “cem horas de inferno”. Com duração de seis dias, o programa, elaborado para manter a desestabilização das candidatas o tempo todo, levava em conta pontos como inteligência, resistência e organização. Ainda assim, as bolhas nos pés, as dores musculares, o estresse e a exaustão causados pelo treinamento, tanto no período de teste quanto nas etapas posteriores à aprovação, não foram suficientes para eliminar a ansiedade, a insegurança e a tensão de estar na linha de frente ao lado dos Rangers. Também não prepararam para enfrentar o pior cenário em uma guerra: a morte de alguém que lutava a seu lado.
A partir de entrevistas com mulheres soldados que pertenceram ao CST-2, bem como familiares delas e alguns líderes militares experientes, Gayle Tzemach Lemmon conta as histórias de guerra dessas pioneiras, que não hesitaram ao saber da convocação para servir com as Forças de Operações Especiais e se apresentaram para lutar ao lado dos melhores. Por questões de segurança, a autora trocou vários nomes e omitiu alguns detalhes. Ao todo, foram 20 meses de viagens pelos Estados Unidos, centenas de horas de conversa e análise de pesquisas primárias e documentos, formando um retrato sensível e emocionante das voluntárias que marcaram época ao se alistar para lutar por seus ideais e seu país.

Não há descanso para Baldur, Od-lanor, Derek, Kyle, Kalanna e Agnor, o sexteto de anti-heróis que salvou o Grande Reino de Krispínia. Na sequência do eletrizante embate narrado em Os Portões do Inferno, o inusitado grupo de salvadores da pátria parte a bordo do Palácio dos Ventos para resolver uma nova missão a mando da Coroa, sem saber que o reino corre perigo outra vez. Escrito pelo jornalista, crítico de cinema e tradutor carioca André Gordirro, o segundo volume da série Lendas de Baldúria é ficção medieval da melhor qualidade, assinado por quem entende de fantasia e histórias de capa e espada: especialista em Star Wars e Star Trek, aficionado por RPG e quadrinhos, Gordirro constrói personagens críveis, sem qualquer tipo de maniqueísmo ou moralismo, numa aventura fantástica e emocionante.
No segundo volume das Lendas de Baldúria, a Guerra está no fim e a derrota é iminente. Mas Salim Arel não pretende cair sozinho. Grande líder do povo alfar, ele não se conforma com a derrota e tem um plano para conseguir vingança, mesmo que isso leve ao fim do mundo. O líder dos elfos traça um plano diabólico que envolve o despertar dos dragões – monstros colossais que hibernam há quatrocentos anos - com o uso de uma antiga relíquia alfar.
Mas os próprios elfos tem dificuldade de aceitar o plano e Salim Arel agora tem mais uma batalha para encarar. Em fuga, seu último refúgio é um antigo santuário alfar, escondido de tudo e de todos, à beira de um reino humano onde a Confraria do Inferno – o grupo de heróis improváveis que fechou a passagem dimensional para o reino dos demônios - tem uma missão a cumprir. E contra todas as previsões, os destinos de todos se cruzam, e os heróis do Palácio dos Ventos se empenham numa batalha contra o tempo para conter o rei elfo, e impedir o despertar dos dragões. Logo estranhas alianças são formadas enquanto um conflito épico se aproxima.
O despertar dos dragões mantêm o ritmo do volume inicial, e se aprofunda ainda mais no incrível universo de Baldúria com seus guerreiros, magos, monstros, fortalezas e muita ação. Depois da elogiada estreia, André Gordirro se mostra à vontade neste novo livro, as brincadeiras com os clichês do gênero continuam, assim como as referências e o sarcasmo que marcaram Os portões do Inferno. O segundo volume da saga Lendas de Baldúria consolida André Gordirro como um dos grandes autores da literatura fantástica nacional.

Jornalista com passagem pelas principais redações do país, Ana Holanda se encontrou como a “contadora de histórias” que sempre quis ser na revista Vida simples, onde está há alguns anos como editora-chefe. As pautas inspiradoras aliadas à possibilidade de se colocar de forma intensa nos textos para falar mais profundamente ao leitor, características da publicação, forjaram o conceito de escrita afetuosa que a jornalista passou a desenvolver, e que compartilha, em palestras e oficinas, com um grande número de pessoas interessadas em potencializar sua relação com a palavra. “Escrita afetuosa não tem nada a ver com cartas de amor, e sim com o amor que existe dentro de cada palavra”, explica. Autora do bem-sucedido Minha mãe fazia, que reúne receitas e crônicas sobre comida e relações afetivas, Ana apresenta um guia em tom de conversa, extremamente sincero e repleto de dicas sobre como buscar e expressar a própria voz através da escrita.
Ana Holanda divide experiências pessoais sobre o ato de escrever e, ao final de cada capítulo, dá sugestões para o leitor exercitar a sensibilidade do olhar cotidiano. A escritora entrega uma narrativa pessoal e generosa, compartilhando não apenas possíveis orientações para alcançar uma voz própria, mas colocando a própria técnica em pratica, com textos para lá de afetuosos. A escritora defende acima de tudo que escrita não é técnica, mas uma ponte para alcançar e afetar o outro. Colocar a alma na escrita é o segredo. Despertá-la através deste convite é o que se conquista com a leitura agradável e rica de Como se encontrar na escrita.

Edie Kramer vive infeliz no colégio: extremamente inteligente, ela vive sendo humilhada pelos colegas por não ser bonita o suficiente. Continuar na escola passa a ser um sofrimento maior do que ela consegue enfrentar. Em cima de uma ponte, instantes antes de se suicidar, Edie conhece Kian, que a convence de que ela tem o poder de fazer com que as pessoas paguem por sua crueldade. O acordo é: três favores para Edie em troca de três favores à empresa para a qual Kian trabalha. Mas o pacto leva a jovem a um mundo de segredos e demônios, onde o preço da vingança se mostra maior do que esperado, alto demais a se pagar. Primeiro de uma trilogia, Perigo mortal combina ciência, terror e romance numa trama assustadoramente eletrizante.
Edie Kramer sempre sofreu em silêncio com a crueldade dos outros alunos do colégio e com a indiferença dos pais. Uma vida triste e solitária, até a hora em que decidiu terminar com tudo. Mas o encontro com o enigmático Kian mudou a vida de Edie para sempre. Um pacto faustiano deu à jovem o poder para se vingar dos seus algozes.
E após as férias de verão, a jovem está de volta a Blackbriar, mudada, melhorada e com planos para derrubar a turma popular, a Galera Blindada. Mas um sussurro aqui, um olhar ali e coisas ruins começam a acontecer, como numa bola de neve, uma peça pequena, um trote simples e o que seria somente uma divertida e satisfatória vingança passa a ser algo sem controle e muito assustador. Logo Edie percebe que o preço a pagar pelos desejos é alto, muito mais alto do que o imaginado.
Sozinha em um mundo repleto de segredos e inimigos escondidos na sombra, Edie sabe que não deveria pensar em Kian, mas não sabe em quem confiar. Repleto de ação, romance e muito mistério, Perigo mortal é o início de uma série única e pronta para o sucesso, com todos os predicados para conquistar uma legião de fãs.

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No mais é isso, muito obrigado pela sua atenção e até a próxima. Tchaau

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